Uma vida entregue a Deus com um sentido

Nesta quinta-feira, 02 de janeiro de 2017, o Padre Marcio Prado celebrou a Santa Missa, às 7h, no Santuário do Pai das Misericórdias.

Na Festa da Apresentação do Senhor, o sacerdote falou da vida entregue a Deus, à semelhança de Jesus: “O Senhor foi o oferecido e Se ofereceu depois. Nós, aqui, vamos nos oferecer ao Senhor e vamos nos oferecer a Ele numa vida de oração, de jejum, como os profetas, como a profetisa Ana, como Simeão; uma vida entregue a Deus como o próprio Nosso Senhor Jesus Cristo, com sentido pela salvação das almas e pela nossa própria salvação.”

O Evangelho é de São Lucas: “Quando se completaram os dias para a purificação da mãe e do filho, conforme a lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém, a fim de apresentá-lo ao Senhor. Conforme está escrito na lei do Senhor: ‘Todo primogênito do sexo masculino deve ser consagrado ao Senhor’.
Foram também oferecer o sacrifício — um par de rolas ou dois pombinhos — como está ordenado na Lei do Senhor. Em Jerusalém, havia um homem chamado Simeão, o qual era justo e piedoso, e esperava a consolação do povo de Israel. O Espírito Santo estava com ele e lhe havia anunciado que não morreria antes de ver o Messias que vem do Senhor.
Movido pelo Espírito, Simeão veio ao Templo. Quando os pais trouxeram o menino Jesus para cumprir o que a Lei ordenava, Simeão tomou o menino nos braços e bendisse a Deus: ‘Agora, Senhor, conforme a tua promessa, podes deixar teu servo partir em paz; porque meus olhos viram a tua salvação, que preparaste diante de todos os povos: luz para iluminar as nações e glória do teu povo Israel’.
O pai e a mãe de Jesus estavam admirados com o que diziam a respeito dele. Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe de Jesus: ‘Este menino vai ser causa tanto de queda como de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição. Assim serão revelados os pensamentos de muitos corações. Quanto a ti, uma espada te traspassará a alma’.
Havia também uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era de idade muito avançada; quando jovem, tinha sido casada e vivera sete anos com o marido. Depois ficara viúva, e agora já estava com oitenta e quatro anos. Não saía do Templo, dia e noite servindo a Deus com jejuns e orações. Ana chegou nesse momento e pôs-se a louvar a Deus e a falar do menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém.
Depois de cumprirem tudo, conforme a Lei do Senhor, voltaram à Galileia, para Nazaré, sua cidade. O menino crescia e tornava-se forte, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava com ele.” (Lc 2,22-40)

Assista à homilia na íntegra:

Confira a liturgia do dia.

Pai das Misericórdias e Deus de toda consolação, ouvi-nos!

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