Se torne responsável pela semente lançada em você

Nesta sábado, 17 de setembro, o Padre Sóstenes Vieira celebrou a Santa Missa, às 7h, no Santuário do Pai das Misericórdias.

O sacerdote exortou a tomar posso e assumir com responsabilidade de produzir ‘frutos bons’:” Existe uma parte na produção desta semente que depende de você, que depende de cada um de nós, que depende de mim. E essa parte o semeador não vai fazer, é responsabilidade sua.”

O Evangelho é de São Lucas: “Naquele tempo, reuniu-se uma grande multidão, e de todas as cidades iam ter com Jesus. Então ele contou esta parábola:
‘O semeador saiu para semear a sua semente. Enquanto semeava, uma parte caiu à beira do caminho; foi pisada e os pássaros do céu a comeram. Outra parte caiu sobre pedras; brotou e secou, porque não havia umidade. Outra parte caiu no meio de espinhos; os espinhos cresceram juntos, e a sufocaram. Outra parte caiu em terra boa; brotou e deu fruto, cem por um’. Dizendo isso, Jesus exclamou: ‘Quem tem ouvidos para ouvir ouça’.
Os discípulos lhe perguntaram o significado dessa parábola. Jesus respondeu:
‘A vós foi dado conhecer os mistérios do Reino de Deus. Mas aos outros, só por meio de parábolas, para que olhando não vejam, e ouvindo não compreendam. A parábola quer dizer o seguinte: A semente é a Palavra de Deus. Os que estão à beira do caminho são aqueles que ouviram, mas, depois, vem o diabo e tira a Palavra do coração deles, para que não acreditem e não se salvem. Os que estão sobre a pedra são aqueles que, ouvindo, acolhem a Palavra com alegria. Mas eles não têm raiz: por um momento acreditam; mas na hora da tentação voltam atrás. Aquilo que caiu entre os espinhos são os que ouvem, mas, com o passar do tempo são sufocados pelas preocupações, pela riqueza e pelos prazeres da vida, e não chegam a amadurecer. E o que caiu em terra boa são aqueles que, ouvindo com um coração bom e generoso, conservam a Palavra, e dão fruto na perseverança’.” (Lc 8,4-15)

Assista à homilia na íntegra:

Acesse a liturgia do dia.

Pai das Misericórdias e Deus de toda consolação, ouvi-nos!

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