Hoje, nós estamos numa geração que se opõe a Deus, defronta-se com o próprio Deus dizendo: eu não quero seguir as suas leis, os seus mandamentos, eu quero seguir aquilo que eu penso, desejo e busco. Quero atingir as minhas metas, não quero saber do Senhor.
“Se nós buscamos um pouco de compromisso, de radicalidade, o que não é radicalismo, mas radicalidade, de ter raízes, somos mais oprimidos ainda, e contestados.” | Foto ilustrativa: Arquivo CN
Nós já estamos nessa geração, e estamos nesta evangelização, que é a dos últimos tempos, que é dura. Até nos sentimos oprimidos por esse mundo, por essa geração que não quer saber de Deus, não quer saber do Evangelho. E nós somos a geração semente, nos sentimos pequeninos. E graças a Deus que somos essa geração que deseja ser verdadeiramente do Senhor!
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Se nós buscarmos um pouco de compromisso, de radicalidade, o que não é radicalismo, mas radicalidade, de ter raízes, seremos mais oprimidos ainda, e contestados.
Mas o Senhor vem nos dizer: “Bem-aventurados vocês, os humildes, os pobres, os combatidos, aqueles que se sentem frágeis, sem forças, e que muitas vezes também estão sem coragem, mas vocês que estão certos, são sementes, oprimidas, jogadas no chão, mas que vão brotar, reviver e produzir frutos”.
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