Nesta segunda-feira, 12 de setembro, o Padre Eder Pires celebrou a Santa Missa pelas Famílias, às 15h, no Santuário do Pai das Misericórdias.
O sacerdote exortou a ter fé: “Nós temos que ter esta fé. A mesma fé deste oficial que, num primeiro momento, tem a necessidade de trazer Jesus para dentro e tocar, e ver com os próprios olhos, e perceber… mas, de repente, ele se lembra que existe uma hierarquia das coisas, que existe a dimensão da autoridade. E, Jesus, enquanto autoridade maior não precisa ficar conferindo o que os menores estão ou não fazendo. Ele delega e a coisa vai… Então, Jesus é capaz de, como autoridade que é, delegar não, ordenar que aquela enfermidade saia, que a cura aconteça e assim experimentarmos esta graça.”
O Evangelho é de São Lucas: “Naquele tempo, quando acabou de falar ao povo que o escutava, Jesus entrou em Cafarnaum. Havia lá um oficial romano que tinha um empregado a quem estimava muito, e que estava doente, à beira da morte.
O oficial ouviu falar de Jesus e enviou alguns anciãos dos judeus, para pedirem que Jesus viesse salvar seu empregado.
Chegando onde Jesus estava, pediram-lhe com insistência: ‘O oficial merece que lhe faças este favor, porque ele estima o nosso povo. Ele até nos construiu uma sinagoga’.
Então Jesus pôs-se a caminho com eles. Porém, quando já estava perto da casa, o oficial mandou alguns amigos dizerem a Jesus: ‘Senhor, não te incomodes, pois não sou digno de que entres em minha casa. Nem mesmo me achei digno de ir pessoalmente a teu encontro. Mas ordena com a tua palavra, e o meu empregado ficará curado. Eu também estou debaixo de autoridade, mas tenho soldados que obedecem às minhas ordens. Se ordeno a um: ‘Vai!’, ele vai; e a outro: ‘Vem!’, ele vem; e ao meu empregado ‘Faze isto!’, e ele o faz’.
Ouvindo isso, Jesus ficou admirado. Virou-se para a multidão que o seguia, e disse: ‘Eu vos declaro que nem mesmo em Israel encontrei tamanha fé’. Os mensageiros voltaram para a casa do oficial e encontraram o empregado em perfeita saúde.” (Lc 7,1-10)
Assista à homilia na íntegra:
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Pai das Misericórdias e Deus de toda consolação, ouvi-nos!