Testemunho de fé

Mulher curada do câncer duas vezes tem fé que será curada novamente

“Para honra e glória do Pai das Misericórdias, posso dizer que venci e superei as enfermidades que tive”

“Eu vi o Santuário do Pai das Misericórdias ser construído. E, naquela época, por estar desempregada, não pude contribuir financeiramente, então, contribui com  a minha oração. No mesmo período, há pouco tempo havia retornado para a casa da minha mãe, depois de ter vivo 7 anos fora. Além disso, tinha terminado um relacionamento amoroso, pois, tanto a minha família quanto a dele eram contra.

Então, ao retornar para a casa da minha mãe, me via sem nada. Como dizem por aí, voltei com “uma mão na frente e outra atrás”, e, ainda, meu irmão mais velho sempre jogava na minha cara todo o tempo “perdido” que fiquei longe de casa. Porém, para honra e glória do Pai das Misericórdias, posso dizer que venci e superei a tudo isso, até mesmo as enfermidades pelas quais passei.

Meu maior testemunho é o do câncer, que tive por duas vezes. O primeiro apareceu na boca e fiz o tratamento; alguns anos após não ter mais nada, apareceu um outro tumor no joelho direito. Fiz a cirurgia de retirada do tumor, que precisou de 19 pontos para o seu fechamento.

Imagem Ilustrativa | cancaonova.com

Hoje, estou na expectativa para mais uma cirurgia, porque, mais um tumor apareceu recentemente. E, dessa vez, ele está no útero. A operação será no próximo mês, mas já sinto-me vitoriosa porque o Pai das Misericórdias sempre me alcançou.

“Meu maior testemunho é o do câncer, que tive por duas vezes. Para honra e glória do Pai das Misericórdias, posso dizer que os venci e os superei.”

Eu creio no Pai das Misericórdias!

Um grande motivo de alegria para mim foi a ida, pela primeira vez, de um dos meus irmãos à Canção Nova. Isso foi no final do ano de 2019, então, vivemos juntos o Acampamento de Ano Novo.

E, além de superar a todos esses sofrimentos físicos, também sou funcionária pública, tenho duas matrículas na prefeitura e uma filha de 11 anos. Eu sou um milagre!”

Maria Auxiliadora
Pavuna (RJ)

 

Transcrição e adaptação: Luana Esteves

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