Homilia do sacerdote da Canção Nova Sandro Magalhães na Celebração Eucarística do dia 4 de junho no Santuário do Pai das Misericórdias.
Fazendo referência ao Evangelho, o padre diz que vamos viver no céu como anjos. Jesus nos explica isso: “Com efeito, quando os mortos ressuscitarem, os homens e as mulheres não se casarão, pois serão como os anjos do céu” (Mc 12, 25).
Anjo pode reproduzir? Não. Nós vamos viver como eles e não “ser” um deles; vamos ressuscitar, ter um corpo glorioso, seremos como anjos, por isso já não reremos casados.
Será que o anjo tem um rosto humano como vemos nas figuras? Não sei, só sei que Jesus diz que vamos viver como os anjos do céu.
Ele diz: “Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e de Jacó”, porque os antigos tinham isso decorado, mas não viviam. O Senhor dizia: “Eu sou o Deus do agora”. Ele está vivo e é o Deus dos vivos. Mas quantas vezes acreditamos em outras coisas que não são verdadeiras!
O sacerdote conclui sua homilia dizendo: “Às vezes, procuramos outros caminhos, outras filosofias, e dizemos: “Esse Deus da minha igreja não me ouve”. Não é assim. Para que o Senhor nos ouça é preciso que coloquemos o joelho no chão, com confiança, e oremos. Se desviarmos do caminho, ficaremos só “batendo a cabeça”, atrapalhando o meio de campo, pois Jesus nos olha, mas não afeta nossa liberdade.
Jesus respondeu: “Acaso, vós não estais enganados, por não conhecerdes as Escrituras, nem o poder de Deus? Com efeito, quando os mortos ressuscitarem, os homens e as mulheres não se casarão, pois serão como os anjos do céu. Quanto ao fato da ressurreição dos mortos, não lestes, no livro de Moisés, na passagem da sarça ardente, como Deus lhe falou: ‘Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó’? Ora, ele não é Deus de mortos, mas de vivos! Vós estais muito enganados”. (Mc 12,18-27)
Primeira Leitura (Tb 3,1-11a.16-17a)
Responsório (Sl 24)
Evangelho (Mc 12,18-27)