Adolescentes conduzem Quinta-feira de Adoração na Canção Nova
O conflito entre gerações constitui um grande desafio aos pais que buscam formar os filhos à luz da fé. Na adolescência, essa relação pode ser ainda mais conflituosa. Filhos que sempre foram “criados na Igreja”, na busca por formar sua própria identidade, começam a manifestar comportamentos agressivos, resistentes às regras e críticos de qualquer bom conselho. Nada mais previsível até aqui. Mas viver, na prática, esse desafio, pode trazer noites mal dormidas a muitos pais.
Testemunho de ajuda mútua
Durante todo o dia, foram os adolescentes a conduzir os momentos de oração e pregação na Quinta-feira de Adoração na Canção Nova.
“A geração mais nova encontra na geração mais velha, segurança, e a geração mais velha encontra na mais nova, vigor”. Mais do que uma pregação, esse foi o testemunho de Alexandre e Beatriz, na primeira pregação do dia.
Pai e filha partilharam como vivem essa cumplicidade no dia a dia. Numa pregação descontraída, trazendo realidades concretas do cotidiano das famílias, Bia contou das situações em que o pai foi seu porto seguro e Alexandre, que é missionário da Comunidade Canção Nova, trouxe as vezes em que ela o ajudou, por exemplo com as ferramentas tecnológicas da atualidade. “É preciso reconhecer os talentos do outro”, afirmou.
Essas histórias e a beleza da diversidade entre as gerações estão contidas no livro que escreveram, juntamente com outros membros da Comunidade Canção Nova: #Adolescente: quem sou eu, lançado hoje pela Editora Canção Nova. O livro traz a complementariedade entre os diferentes, fundamentado na Palavra de Deus e nas orientações da Igreja. “A diferença não pode ser motivo de rixas, mas uma ajuda naquilo que são as limitações do outro”.
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Assessoria de Comunicação
Santuário do Pai das Misericórdias