Que o nossa vida aponte para o Cristo
“Eu sou a voz que clama no deserto!” João Batista não é mais do que a voz que anuncia Jesus. Essa é a sua missão, a sua vida, a sua personalidade. Todo o seu ser está definido em função de Cristo, como teria de acontecer na nossa vida, na vida de qualquer cristão. O importante da nossa vida é Jesus. À medida que Cristo se vai manifestando, João procura ficar em segundo plano, vai desaparecendo. Dizia São Gregório: “João Batista perseverou na santidade, porque se conservou humilde no seu coração.”
Sem humildade não poderíamos aproximar os nossos amigos de Deus. Então, a nossa vida ficaria vazia. Não somos apenas precursores, mas testemunhas de Cristo. Recebemos, com a graça batismal e a crisma, o honroso dever de confessar a fé em Cristo, com as nossas ações e com a nossa palavra. Que tipo de testemunhas nós somos? Como é o nosso testemunho cristão entre os nossos colegas, na família?
Temos que dar testemunho e, ao mesmo tempo, apontar aos outros o caminho. “Também nos conduzir de tal maneira que, ao nos ver, os outros possam dizer: este é cristão, porque não odeia, mas sabe compreender; porque não é fanático, porque está acima dos instintos, é sacrificado, manifesta sentimento de paz e ama” (É Cristo que passa, nº 122).
Rezemos, juntos, a “Oração ao Pai das Misericórdias”
Pai das Misericórdias e Deus de toda consolação, ouvi a súplica confiante que Vos apresentamos neste momento (fazer o pedido).
Acolhei este povo que vem, cheio de fé e esperança, ao Vosso Santuário. Consolai os aflitos, socorrei os necessitados, enxugai as lágrimas aqui derramadas. Amparai os fracos e recebei em Vossos braços paternos este filho pródigo que volta para Vós. Dai-nos a graça de sermos instrumentos da Vossa misericórdia na vida dos nossos irmãos, para que, assim, o Vosso nome seja amado em nossa família e em nossa nação. Tudo isso Vos pedimos por Vosso Filho Jesus Cristo, que convosco vive e reina na unidade do Espírito Santo. Amém.
Pai das Misericórdias e Deus de toda consolação, ouvi-nos!