Manhã de celebração no Jubileu dos Sacerdotes
Os sacerdotes da diocese de Lorena se reuniram numa manhã de convívio e celebração, no Santuário do Pai das Misericórdias.
Pouco a pouco os sacerdotes diocesanos, religiosos (salesianos e joseleitos) e das Novas Comunidades (Canção Nova e Obra de Maria) foram chegando para o café da manhã.
Na alegria do ministério sacerdotal, recolhemos três testemunhos:
“Ser padre é uma graça muito grande de Deus. Se fosse só um desejo meu de ser padre não conseguiria. Acredito, sim, que fui chamado e respondi a esse chamado. À 8 meses sou padre, à quase 8 meses e, percebo a cada dia mais que é um grande dom, precioso, e que a gente leva em vasos de barro. Então, precisamos muito da oração do povo para que a gente seja fiel nessa missão que Deus nos deu.”
Padre Pedro André, SDB
Reitor do Santuário de São Benedito, Lorena (SP)
Para além dos sacerdotes da diocese, a festa contou com a participação de um sacerdote da Bahia, em peregrinação ao Santuário:
“Estou à três anos numa paróquia como pároco numa cidade chamada de Quijundi, uma cidade de 30 000 habitantes. Tenho 8 anos de sacerdócio, faço agora, e estou aqui com um grupo de 50 peregrinos. Estamos hoje passando o dia na Canção Nova e, amanhã, seguiremos para Aparecida e depois voltaremos para aqui. Muito feliz pela minha vida de sacerdote com certeza, tenho vivido muito bem e melhor, mais ainda, nestes dias.”
Padre Enivaldo Barbosa de Oliveira
Quijingue, Serrinha (BA)
“Ser padre para mim é uma dádiva de Deus, em primeiro lugar, é uma bênção, uma graça. É consequência de uma vocação e a resposta de um chamado. Então, sinto-me plenamente feliz e se eu tivesse de responder novamente, escolheria ser padre.”
Padre Lilson Rodrigues
Parôquia de Santo Antônio, em Cachoeira Paulista (SP)
“Para mim, ser padre é uma grande graça, uma grande responsabilidade. Desde que quando estava fazendo essa caminhada rumo ao sacerdócio senti esse desejo e sinto ainda, de cada vez mais doar a minha vida a Jesus, a Nosso Senhor e às pessoas, aos necessitados, àqueles que necessitam de uma ajuda, uma palavra, de um sacramento. Então, é isso que percebo e desde quando fui ordenado procuro realizar isso: ser para os outros, doar a minha vida, celebrar a Eucaristia, o sacramento da Reconciliação, a Unção dos Enfermos; são os três sacramentos que mais sou chamado a fazer. Já realizei alguns batizados e matrimônios. Essa vida entregue, essa vida doada, essa vida toda para Deus, que Nosso Senhor me chama e que tenho procurado dar esses passos com muita alegria. Senti esse chamado, respondi a esse chamado e não me arrependo em nenhum momento de ter dito o meu sim a Nosso Senhor. Muitas alegrias nesse ministério, muitas lutas também (faz parte do ministério) mas nenhum sofrimento me fez desistir ou desanimar; pelo contrário, me fez ter mais força ainda para continuar a caminhada porque dessa forma também estou a imitar Nosso Senhor Jesus Cristo no Seu sofrimento, nas Suas dores, mas em tudo Ele buscou fazer a vontade do Pai. É isso que eu também desejo: com alegria fazer a vontade do Pai, fazer a vontade do Pai.”
Padre Marcio Prado, CN
Cachoeira Paulista (SP)
Após a Santa Missa (ver homilia), os sacerdotes terminaram a manhã com um almoço convívio.