Quando somos fracos Deus revela Sua força em nós

Neste sábado, 27 de agosto, o Padre Anderson Marçal celebrou a Santa Missa, às 7h, no Santuário do Pai das Misericórdias.

Na festa de Santa Mônica, o sacerdote falou aos oito diáconos, um dia antes da sua ordenação sacerdotal: “Deus quer que vocês sejam santos. Deus quer que vocês sejam santos como padres. E, aí, esse chamado é por Deus, para Deus, de Deus; por Deus. Na primeira leitura, nós também ouvimos Paulo dizendo: Deus escolheu o que o mundo considera fraco para assim confundir o que é forte. (…) Nós sabemos que todos vocês são fracos como nós também somos fracos. Mas Deus escolheu os fracos para confundir os fortes. Deus confundiu os fortes e vai confundir os fortes, amanhã, ordenando vocês. Por que são homens,  limitados, com as suas fraquezas, com os seus limites, com as suas histórias, com os seus vícios, com os seu pecados, mas Deus escolheu o que é fraco, e nunca perca essa consciência…”

O Evangelho é de São Mateus: “Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos esta parábola: ‘Um homem ia viajar para o estrangeiro. Chamou seus empregados e lhes entregou seus bens. A um deu cinco talentos, a outro deu dois e ao terceiro, um; a cada qual de acordo com a sua capacidade. Em seguida viajou. O empregado que havia recebido cinco talentos saiu logo, trabalhou com eles, e lucrou outros cinco.
Do mesmo modo, o que havia recebido dois lucrou outros dois. Mas aquele que havia recebido um só saiu, cavou um buraco na terra, e escondeu o dinheiro do seu patrão. Depois de muito tempo, o patrão voltou e foi acertar contas com os empregados. O empregado que havia recebido cinco talentos entregou-lhe mais cinco, dizendo: ‘Senhor, tu me entregaste cinco talentos. Aqui estão mais cinco que lucrei’.O patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!’ Chegou também o que havia recebido dois talentos, e disse: ‘Senhor, tu me entregaste dois talentos. Aqui estão mais dois que lucrei’. O patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!’
Por fim, chegou aquele que havia recebido um talento, e disse: ‘Senhor, sei que és um homem severo, pois colhes onde não plantaste e ceifas onde não semeaste. Por isso fiquei com medo e escondi o teu talento no chão. Aqui tens o que te pertence’. O patrão lhe respondeu: ‘Servo mau e preguiçoso! Tu sabias que eu colho onde não plantei e que ceifo onde não semeei? Então devias ter depositado meu dinheiro no banco, para que, ao voltar, eu recebesse com juros o que me pertence’.
Em seguida, o patrão ordenou: ‘Tirai dele o talento e dai-o àquele que tem dez! Porque a todo aquele que tem será dado mais, e terá em abundância, mas daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado. Quanto a este servo inútil, jogai-o lá fora, na escuridão. Ali haverá choro e ranger de dentes!”” (Mt 25,14-30)

Assista à homilia na íntegra:

Acesse a liturgia do dia.

Deus abençoe você!

Pai das Misericórdias e Deus de toda consolação, ouvi-nos!

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