Em 1942, Karol Józef Wojtyla, entra no seminário em Cracóvia, Polônia. Lá Andrew Deskur apresenta a ele as mensagens da Irmã Faustina Kowalska. Desde então, aquele que se tornaria o Papa João Paulo II foi sendo visitado pela misericórdia de Deus.
No seu segundo ano como papa em 1980, ele escreveu a Encíclica “Dives in Misericordia”: “O mistério pascal é o ponto culminante da revelação e atuação da misericórdia, capaz de justificar o homem, e de restabelecer a justiça como realização do desígnio salvífico que Deus, desde o princípio, tinha querido realizar no homem e, por meio dele. No mundo, Cristo, ao sofrer, interpela todo e cada homem e não apenas o homem crente. Até o homem que não crê poderá descobrir nele a eloquência da solidariedade com o destino humano, bem como a harmoniosa plenitude da dedicação desinteressada à causa do homem, à verdade e ao amor.”
No seu pontificado canonizou a Irmã Faustina em 30 de abril de 2000 e em 23 de Maio de 2000 decretou o segundo domingo da Páscoa como sendo o Domingo dedicado à Divina Misericórdia.
Em 17 de agosto de 2002, consagrou o mundo à Divina Misericórdia.
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Papa João Paulo II
Dives in Misericordia
Foto: Arquivo CN/ cancaonova.com
O Papa João Paulo II ficou sendo conhecido então como o Papa Apóstolo da Misericórdia, juntamente com Santa Faustina.
A Canção Nova recebeu de presente de Dom Benedito Beni, na época bispo de Lorena, uma relíquia do Sangue de São João Paulo II por ocasião da construção do Santuário do Pai das Misericórdias em 2012.
Esta relíquia estará exposta para a veneração no Santuário do Pai das Misericórdias no domingo da Festa da Misericórdia.
Confira a programação.
Pai das Misericórdias e Deus de toda consolação, ouvi-nos!
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